sexta-feira, 8 de junho de 2007

SORTE


Minha sorte meu braço constrói!
Com ferro, fogo e garra
Com raça, vontade e suor
Minha sorte meu braço constrói!

Minha sorte meus pés vão trilhando!
Com força, vigor, teimosia e amor
Com rastros sangrentos, viço e humor
Minha sorte meus pés vão trilhando!

Não fico a rezar pela sorte!
Vou a guerra, ergo a espada
Me ponho no campo de concentração
E construo meu quartel general
Não fico a rezar pela sorte!

A sorte não bate à porta!
Ela é seu braço, seu coração guerreiro
Seu pulso forte, seu eu inflamado
Sua ferida cicatrizada, seu poder de fogo
Sua atitude maior...
A sorte não bate à porta
Ela está nas suas mãos, agora.

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